Obra: Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis (V:5,0)
Queridos alunos
Durante o mês de novembro, serão postados textos e/ou questões sobre a obra que estamos lendo e seu autor, o imortal Machado de Assis. A cada texto ou questão, vocês deverão postar seus comentários para que sejam avaliados.
Este trabalho pode ser realizado em grupos de até 4 pessoas.
Na avaliação, serão observados os seguintes critérios:
- Adequação ao texto ou questão
- Adequação à modalidade culta da língua portuguesa
- Coerência
- Coesão
Organizem-se e mãos à obra.
2 comentários:
Como Machado de assis era um homem a frente de seu tempo, ele coloca o livro em primeira pessoa mostrando como se fosse uma biografia, mais se estudar a fundo a vida desse homem pode-se ver Que a vida retratada no livro nao era a dele.
Pelo caso do capitulo XXXI,mostra Que a borboleta tinha aparecido no capitulo anterior causando espanto a todos por ser muito preta.E nesse capitulo mostra como se trata-se de sentimentos, como preta ser o luto por ter pousado em cima do retrato de seu falecido pai.E como ela Queria continuar em seu Quarto foi morta com duas toalhadas, e a sua morte significa como se fosse a morte do realismo, onde Machado de assis foi consagrado com seus livros por se importar com a estetica sempre ao invés de diseminar as ideias realistas sem estetica.
O capitulo 31 do livro “Memórias Póstumas de Brás-Cubas” instaura-se um terrível relativismo moral e emerge com freqüência certa noção da gratuidade e mesmo do caráter absurdo de certos gestos humanos, no capitulo 31 “A borboleta preta” revela esta dimensão inexplicável. A borboleta invade o quarto de Brás Cubase o mesmo a mata com uma toalha; mais depois ele tenta justificar o ato que cometera, dando-lhe uma forma socialmente aceitável “Também por que diabo não era ela azul?” Falsas racionalizações como esta são emitidas o tempo inteiro pelo narrador
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